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09-01-2012

Professora da UA espera da Cimeira do Rio desafio à eficiência económica, justiça social e futuro ecológico.


Isabel Miranda, professora na Universidade de Aveiro e membro da Comissão Diocesana Justiça e Paz de Aveiro, considera que é ...

Isabel Miranda, professora na Universidade de Aveiro e membro da Comissão Diocesana Justiça e Paz de Aveiro, considera que é necessário equilibrar o consumo de recursos e no ano em que se prepara a Conferência do Rio de Janeiro faz sentido refletir sobre a atitude do ser humano.

“Atualmente, o consumo de recursos naturais ultrapassa em 20%, por ano, a capacidade do Planeta para a sua regeneração. Por exemplo, a disponibilidade de água potável passou de 17.000 metros cúbicos per capita em 1950, para os atuais 7.000 metros cúbicos. O estado do Planeta Terra, e da Criação, neste início de milénio, está relacionado com o desenvolvimento do mundo ocidental desde a revolução industrial, e reflete desequilíbrios marcados entre regiões do nosso Planeta, com excesso de consumo (não somos nós uma sociedade de consumo?) por um lado, e pobreza extrema pelo outro. Apenas cerca de 30% da população mundial consegue assegurar as suas necessidades básicas, ocorrendo 86% do total de compras nos países ricos".

A reflexão, a propósito da recente cimeira de Durban, admite que aplicação da estrutura sócio-económica dos países industrializados, ditos desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento, nos países mais pobres, “poderá ser catastrófica para o Planeta”. Análise centrada nas garantias de “justiça e paz no uso em caridade dos recursos.

A Cimeira Rio+20, organizada pela Organização das Nações Unidas, está marcada para o mês de Junho no Rio de Janeiro. Esta cimeira, segundo a investigadora da UA, “deverá, à semelhança do notável marco da anterior Rio92, que resultou na implementação de diversas convenções mundiais fundamentais, relembre-se a Convenção Quadro sobre as Alterações Climáticas, ou a Convenção para a Biodiversidade, ser também um marco que estabelecerá e guiará o futuro do nosso Planeta no século XXI, combinando eficiência económica, com justiça social e o futuro ecológico do planeta”.

Algo que vai exigir mudança de atitudes em que o homem é desafiado “a aprender a respeitar a vida e construir uma morada digna de toda a família humana”.


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